Na mosca: também fui lembrando da entrevista do Morgan Freeman conforme avançava no texto.
Sempre fico em dúvida se é um discurso realmente pró-establishment ou apenas uma visão legitima de quem se sente indiretamente discriminado ao ser catalogado e/ou adjetivado pela cor da sua pele.
Mas quando lembro que ele é usado (e distorcido) por racistas, inclusive os daqui, a dúvida já não faz mais nenhum sentido.